A nota da embaixada dos Estados Unidos em Brasília, divulgada na última sexta-feira (30), trouxe um novo elemento à crise entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter). No comunicado, a embaixada destacou que os EUA estão “monitorando a situação” e enfatizou que “a liberdade de expressão é um pilar fundamental em uma democracia saudável”. O timing da nota, divulgada poucas horas antes do bloqueio da plataforma, surpreendeu a Corte e gerou especulações sobre possíveis retaliações diplomáticas. A informação é do jornal O Globo.
Musk agradeceu publicamente em suas redes sociais, afirmando que “sem liberdade de expressão, o público não pode expressar seus pensamentos ou saber a verdade da situação, o que torna impossível votar com o conhecimento preciso”. A manifestação dos EUA, no entanto, acendeu um sinal de alerta dentro do STF, onde o tom da comunicação foi visto como incomum, dado que autoridades americanas raramente se pronunciam sobre questões internas da Suprema Corte de outro país.
No auge da crise, surgiram até boatos sobre a possibilidade de o visto americano de Moraes ser revogado, o que, segundo fontes diplomáticas dos EUA, jamais foi cogitado e seria um movimento sem fundamento legal. Ainda assim, o episódio expôs a crescente tensão interna no Supremo, onde a amplitude das decisões de Moraes, especialmente a suspensão do X, gerou desconforto entre seus colegas e críticas na opinião pública.
Durante a sessão virtual da Primeira Turma do Supremo na última segunda-feira (2), o ministro Luiz Fux endossou o bloqueio da plataforma, mas fez ressalvas à multa de R$ 50 mil aplicada a quem usar VPN para acessar o X. Para Fux, a punição só deveria ser aplicada em casos de usuários que propagassem discurso de ódio ou mensagens criminosas. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também criticou a imposição generalizada da multa.
Fontes diplomáticas americanas indicaram que, apesar das especulações, não há mais motivos para preocupação em relação a um eventual constrangimento com os EUA. A nota da embaixada seria a única manifestação oficial sobre o tema, que vem polarizando discussões tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...