O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comentou nesta quinta-feira (5) sobre o escândalo envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que foi acusado de assédio sexual. Entre as vítimas está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Nikolas comentou que o caso pode não ganhar as mesmas proporções se tivesse acontecido durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Imagina se isso é com o ministro do Bolsonaro. Imagina se isso é comigo. Imagina se tem qualquer tipo de denúncia dessa contra um bolsonarista… Meu irmão, era a terceira guerra mundial, matéria no Fantástico – comentou.
O parlamentar já se desentendeu com Almeida nas redes sociais e também durante reuniões na Câmara dos Deputados e fez questão de lembrar que “a voz aveludada” do ministro “não engana mais o Brasil”.
Nikolas cobra também o posicionamento de grupos femininas em defesa das vítimas, principalmente de Anielle Franco, que é uma mulher negra. Ainda assim, ele aponta que o “bando de hipócritas” vai se calar porque Silvio Almeida é um homem de esquerda.
– Cadê as passeatas dos petistas aí fazendo manifestação pra derrubada do ministro que assedia mulheres, segundo a reportagem, cadê? Claro que não vai ter, porque vocês são um bando de hipócritas, mas eu avisei, eu avisei.
Se isso aí proceder e for verdade, quer dizer que o ministro de Direitos Humanos do Lula, ele assedia mulheres e é negro, que defende os negros, estava assediando uma negra, que é a Anielle Franco. Mas pra esquerda, nada disso importa. Afinal de contas, o problema não é o assédio, é quem assedia.
Assista:
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...