O senador Magno Malta se enfureceu com o desrespeito de deputados da extrema-esquerda às vítimas de perseguição política do ministro Alexandre de Moraes, em especial aos familiares de Clériston Pereira da Cunha, o Clezão, durante o debate do projeto de anistia para os presos políticos do dia 8 de janeiro. Durante a sessão do plenário do Senado, Magno Malta disse: “de uma maneira muito específica, eu quero me solidarizar com a Jane. Quem é a Jane, Senador Izalci? A Jane é a esposa do Clezão. O Clezão morreu dentro da Papuda, Senador Veneziano. Morreu nas vísceras do Estado.
Hoje, na CCJ da Câmara dos Deputados, onde eles estão discutindo a anistia para os presos do dia 8, pessoas inocentes que, por conta dos seus sonhos, dos seus ideais, estiveram aqui, em Brasília, e todos nós sabemos que nós estamos vivendo num país onde vaca não reconhece bezerro, onde não há um ordenamento jurídico em voga e onde a finada Constituição já faz um tempo que faleceu”.
O senador prosseguiu: “O Clezão morreu sob a tutela do Estado. E hoje, lá na CCJ, o Deputado Túlio Gadêlha se dirigiu à viúva de Clezão e às suas filhas e àqueles que lá estavam clamando por justiça dizendo que os pares dele que ali estavam glamorizavam, embora tenha morrido, mais um ter***. Clezão morreu como terr***? Qual foi o crime que ele cometeu? Olhem em que país estamos vivendo! Não é o povo brasileiro em si, porque só o povo brasileiro pode por si, mas nós estamos vivendo num país em que uma pessoa inocente, um trabalhador, morre nas vistas do Estado. Sr. Presidente, com pedido de soltura do PGR por não ter provas contra ele e com diversos laudos de comorbidade, ele foi mantido lá, de forma perversa, pelo Ministro Alexandre de Moraes. E só isso é um fato determinado para pedir-se o impeachment. É isso, é um fato determinado para pedir-se o impeachment de Alexandre de Moraes, impeachment esse que tem que vir da sociedade e da Câmara dos Deputados, para que as pessoas entendam que esta Casa funciona como juiz”.
O senador lembrou que as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes vêm recebendo o aval dos outros ministros do Supremo e disse: “eu tenho dito que o Brasil hoje não passa de um consórcio, um consórcio de perversos, que envolve do PCC ao Comando Vermelho, ao MST, ao Executivo e à Suprema Corte deste país”. Magno Malta afirmou: “Quem é culpado pela morte de Clezão? Alexandre de Moraes. Perverso, sem sentimento, sem alma, sem qualquer senso de misericórdia”.
Magno Malta relembrou diversos abusos cometidos pelo ministro e disse: “Esse tumor foi crescendo, crescendo, crescendo, e veio a furo. Ele veio a furo, o pus está saindo, e está fedendo. O mundo inteiro tomou conhecimento. No dia Sete de Setembro agora, o povo estava na rua sem medo para pedir o impeachment de Alexandre de Moraes. Aliás, nós temos que fazer isso em todo o Brasil. Nós temos que fazer isso em todas as capitais, em todas as cidades do Brasil. Fora, Moraes!”
O senador afirmou: “o Presidente Pacheco recebeu o pedido de impeachment, que foi entregue pelos Deputados. O papel do Presidente é fazer andar. Se vai ser aprovado ou não, não é problema dele, porque a conversa que sempre se ouviu neste Plenário é: "Mas não passa". Tudo bem, não passa. Quem quiser votar contra, que vote; e quem entende, que vote a favor”.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado...