A recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de permitir que o empresário Luciano Hang retomasse o acesso às suas redes sociais, marca um desdobramento significativo em um caso que já dura cerca de dois anos. Durante esse período, Hang foi impedido de utilizar plataformas como Facebook, YouTube e TikTok, sob a suspeita de envolvimento em um suposto plano golpista, o que o afastou de uma de suas principais formas de comunicação.
A retomada do acesso por Hang, assim como por outros empresários como José Koury, ocorre num momento em que o ministro Moraes considerou que o bloqueio de suas redes sociais não é mais necessário. Contudo, Moraes deixou claro que essa medida pode ser revertida caso surjam novas evidências de que Hang esteja envolvido em atividades antidemocráticas, mantendo assim uma vigilância sobre o comportamento do empresário.
Luciano Hang, que sempre manteve uma postura pública de confiança no Estado Democrático de Direito, celebrou a decisão, embora seus advogados tenham optado por uma abordagem cautelosa ao evitar comentários detalhados sobre o teor da medida. Essa postura reflete a estratégia de Hang em continuar a demonstrar alinhamento com as instituições brasileiras, enquanto simultaneamente se defende das acusações que lhe foram impostas.
O empresário, conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e por suas declarações contundentes contra o STF, classificou a operação que o investigou como uma "peça de ficção". Ele insistiu que as conversas em grupos de WhatsApp que foram alvos da investigação eram inofensivas, descrevendo-as de maneira irônica como discussões de "grupo de velhinhos do WhatsApp querendo dar um golpe da bengala".
A operação que resultou no bloqueio de suas redes sociais foi vista por muitos como uma ação direcionada contra apoiadores de Bolsonaro, levantando debates sobre a liberdade de expressão e os limites da intervenção judicial em plataformas digitais. A decisão de Moraes agora abre espaço para discussões sobre o equilíbrio entre a segurança do processo democrático e os direitos individuais dos investigados.
Enquanto Hang volta às redes sociais, permanece a questão sobre como ele e outros empresários irão utilizar essas plataformas daqui em diante, especialmente sob o olhar atento do STF. O caso é emblemático de um contexto mais amplo de tensão entre o Judiciário e figuras de destaque na direita brasileira, especialmente aqueles ligados ao bolsonarismo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...