Recentemente, a Justiça do Rio de Janeiro decidiu arquivar a queixa-crime contra o jogador de futebol Neymar, envolvendo o site de apostas Blaze. O caso surgiu após um advogado acusar Neymar de fazer publicidade enganosa ou abusiva da plataforma em suas redes sociais. O colunista Diego Garcia, do UOL, trouxe essa informação à tona, gerando grande repercussão.
De acordo com o Ministério Público, não havia evidências suficientes para sustentar a acusação de crimes de ação penal. Por isso, foi solicitada a suspensão do processo. A Blaze, plataforma de apostas online, tem sido alvo de diversas reclamações e denúncias de fraude, o que aumentou a tensão em torno do caso.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...