O discurso do deputado Sanderson no Senado, direcionado ao ministro Alexandre de Moraes, reflete uma crescente insatisfação entre setores da política brasileira com as ações do STF, especialmente as conduzidas por Moraes. Sanderson acusou o ministro de "rasgar a Constituição" e agir "fora do rito", uma crítica que ecoa as preocupações de muitos conservadores sobre o que veem como uma atuação excessiva e autoritária do Judiciário.
A crítica ao banimento do X (antigo Twitter) foi central no discurso de Sanderson, que classificou a decisão de Moraes como a "gota d'água". Para o deputado, a proibição da rede social representa um ataque direto à liberdade de expressão e um abuso de poder por parte do ministro. Esse sentimento é compartilhado por muitos que veem a ação como uma tentativa de silenciar vozes conservadoras e limitar o debate público.
Ao afirmar que Alexandre de Moraes age "fora do rito" e, portanto, é "fora da lei", Sanderson não apenas criticou as ações do ministro, mas também lançou uma acusação grave, sugerindo que Moraes deveria ser julgado e preso por seus atos. Essa postura confrontacional foi recebida com aplausos, sinalizando que há um apoio significativo entre seus colegas para essa linha de argumentação.
A fala de Sanderson também destaca a tensão entre os poderes no Brasil, com parlamentares como ele defendendo que o STF, e particularmente ministros como Moraes, precisam ser responsabilizados por suas decisões. A ideia de que ninguém está acima da lei, incluindo os membros do Supremo, é um ponto que ressoa fortemente entre aqueles que acreditam que o Judiciário tem ultrapassado seus limites constitucionais.
Por fim, ao sugerir que Moraes não deve apenas ser alvo de um processo de impeachment, mas também encarcerado, Sanderson eleva o tom do debate político e judicial no Brasil. Essa retórica, embora polêmica, reflete o descontentamento de uma parcela significativa da sociedade com o que percebem como abusos de poder por parte de membros do STF. O discurso do deputado pode ser visto como um marco na escalada de críticas contra o Supremo, especialmente em um momento em que a liberdade de expressão e a autonomia das instituições estão sob intenso escrutínio.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...