O Partido Novo protocolou uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo Tribunal Federal (STF), contestando a decisão de Alexandre de Moraes que suspendeu a rede social X (antigo Twitter) no Brasil e impôs multas a usuários que acessarem a plataforma por meio de VPNs. O ministro Kássio Nunes Marques foi sorteado como relator do caso, o que pode influenciar o rumo do julgamento, dado seu histórico de interpretações mais conservadoras em temas relacionados à liberdade de expressão.
A ação do Partido Novo argumenta que a suspensão da rede social, especialmente durante o período eleitoral, representa uma grave ameaça ao princípio democrático e à liberdade de expressão. O partido sustenta que a medida pode prejudicar o debate público e a disseminação de informações, fundamentais para a integridade do processo eleitoral. A sigla alerta que a decisão de Moraes extrapola os limites constitucionais, afetando diretamente a capacidade dos cidadãos de participar plenamente da vida política.
Além disso, a ação critica a imposição de multas de R$ 50 mil a qualquer usuário que tentar acessar o X por meio de uma VPN. O Partido Novo considera essa determinação uma violação ao devido processo legal, já que penaliza cidadãos sem a devida notificação ou chance de defesa. A peça argumenta que tal medida é desproporcional e fere o direito à liberdade individual, configurando uma ação autoritária que não condiz com os princípios de um Estado democrático de direito.
A escolha de Kássio Nunes Marques como relator traz uma dimensão adicional ao caso. Conhecido por decisões que frequentemente valorizam a proteção das liberdades individuais e a restrição do poder estatal, Nunes Marques pode conduzir o julgamento com uma visão crítica em relação às medidas impostas por Moraes. Sua atuação no STF tem sido marcada por um enfoque na defesa da liberdade de expressão, o que coloca em destaque a possível reversão das sanções aplicadas à rede social e seus usuários.
O Partido Novo, ao levar essa questão ao STF, busca não apenas a reversão da suspensão e das multas, mas também reforçar o papel das redes sociais como espaços fundamentais para o exercício da cidadania e a expressão de opiniões diversas. A ação sublinha a importância de um ambiente digital livre e acessível, especialmente em períodos eleitorais, onde o debate público é crucial para a formação da vontade popular.
Esse caso se coloca como um importante teste para o STF em relação ao equilíbrio entre a necessidade de manter a ordem pública e a proteção das liberdades individuais. A decisão que será tomada por Nunes Marques e os demais ministros pode estabelecer um precedente significativo sobre como o Brasil irá lidar com a regulamentação das redes sociais e a proteção dos direitos dos cidadãos em um contexto digital cada vez mais central para a democracia.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...