O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, indicou que o fim do inquérito das fake news está se aproximando, uma investigação que já dura mais de cinco anos e tem sido marcada por controvérsias. Barroso afirmou que o material já está sob análise do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que terá a responsabilidade de decidir entre arquivar o caso ou apresentar uma denúncia. Esse inquérito tem gerado debates intensos, principalmente por seu foco em pessoas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e figuras de perfil conservador.
Barroso evitou fornecer uma data específica para o término da investigação, mas sua declaração sugere que a conclusão pode estar próxima. Essa investigação, iniciada em março de 2019, tem sido alvo de críticas por seu longo tempo de duração e pela forma como foi conduzida. A decisão final do procurador-geral será crucial para determinar os próximos passos e possivelmente encerrar um capítulo que gerou muita tensão entre os envolvidos e o STF.
Em meio à investigação, surgiram vazamentos de mensagens trocadas entre auxiliares do ministro Alexandre de Moraes, um dos principais responsáveis pelo inquérito. Esses vazamentos levantaram questionamentos sobre a condução do caso, mas Barroso minimizou a gravidade das conversas, afirmando que não houve conduta imprópria. Segundo ele, os pedidos informais entre as partes envolvidas não representaram uma violação jurídica, mas ficaram no "plano da fofoca".
A defesa de Barroso quanto à informalidade nas comunicações sugere uma tentativa de desviar as críticas sobre a maneira como o inquérito tem sido gerido. Para ele, a relevância jurídica desses vazamentos é questionável, e a principal crítica parece ser sobre a forma, e não sobre o conteúdo das interações. Essa posição pode acirrar ainda mais o debate em torno do inquérito, especialmente entre os críticos que acusam o STF de ultrapassar seus limites.
O inquérito das fake news tem sido um dos pontos mais polêmicos da atuação do STF nos últimos anos, com implicações profundas para a política e a liberdade de expressão no Brasil. A proximidade de sua conclusão pode trazer à tona novas discussões sobre o papel do Judiciário em casos que envolvem figuras políticas de destaque e a interferência em assuntos considerados sensíveis, como a disseminação de informações na internet.
À medida que o procurador-geral Paulo Gonet se prepara para tomar uma decisão sobre o inquérito, a expectativa é alta tanto entre os críticos quanto entre os apoiadores do STF. A conclusão desse caso poderá definir precedentes importantes para futuras investigações e o tratamento de questões relacionadas à desinformação e à liberdade de expressão no país. O desfecho também terá um impacto significativo na percepção pública sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal e sua relação com os demais poderes da República.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...