A rede social X/Twitter, do empresário Elon Musk, criou neste sábado (31) um perfil chamado “Alexandre Files” com o objetivo de expor o que considera serem “decisões ilegais” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O microblog já deixou de funcionar em todo o território nacional, mas brasileiros ainda têm acesso no exterior e seguem publicando capturas de tela [print screen] de postagens em outras plataformas digitais.
Foi assim que o Conexão Política conseguiu acessar e reportar as mensagens de Musk, considerando o interesse público e a relevância jornalística do caso.
A iniciativa surge em resposta à recente decisão do magistrado de manter a suspensão da plataforma no Brasil, justificando que a empresa não nomeou um representante legal no país, conforme exigido.
O perfil “Alexandre Files” acusa o STF de falta de transparência e argumenta que os brasileiros afetados pelas ordens judiciais de Moraes estão sendo censurados sem ter como contestar essas decisões.
“Hoje começamos a lançar luz sobre os abusos cometidos por Alexandre de Moraes em face da lei brasileira”, diz uma das publicações. O perfil também aponta que os próprios recursos apresentados pela rede social foram ignorados.
Em paralelo, Elon Musk, em sua conta pessoal no X, anunciou que começaria a divulgar uma “longa lista de crimes” que ele alega terem sido cometidos por Moraes. A primeira postagem no novo perfil revelou uma decisão de 8 de agosto, onde o ministro ordenou a remoção de vários perfis na plataforma, incluindo o do senador Marcos do Val (Podemos-ES). A publicação descreve essa ordem como uma “violação flagrante da lei brasileira.”
A decisão já havia sido mencionada anteriormente em outra conta do X, dedicada a Relações Governamentais, onde foi destacada a censura de contas populares no Brasil, incluindo a de um pastor, um parlamentar em exercício, e a esposa de um ex-parlamentar. Informações Conexão Política
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...