O Parlamento da Venezuela começou a votar, nesta terça-feira (13), um projeto de lei que regulamenta as redes sociais e estabelece punições severas pela promoção de ideias fascistas no país. O anúncio foi feito por Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia e aliado do ditador Nicolás Maduro, nesta segunda (12), quando o recesso parlamentar foi finalizado só para iniciar a votação.
Rodríguez afirmou que a aprovação do projeto é essencial para proteger a população contra o ódio, o terrorismo e a disseminação de ideias fascistas. Ele destacou a necessidade de regulamentar as redes sociais para evitar que esses conteúdos sejam compartilhados. As informações são do O Globo.
Além da regulamentação das redes sociais, o pacote de leis inclui a regulamentação de ONGs e prevê punições contra o “fascismo”, o que pode resultar na ilegalização de partidos políticos e multas para empresas, organizações ou meios de comunicação que financiem ou divulguem informações consideradas como incitação ao fascismo.
As propostas relativas às ONGs e ao combate ao fascismo já passaram por uma primeira votação e, caso sejam aprovadas novamente, entrarão em vigor.
As redes sociais têm sido um meio determinante para a oposição venezuelana, sendo utilizadas para comunicação e organização de protestos. A líder da oposição, María Corina Machado, convocou uma manifestação mundial para o próximo sábado (17) contra o resultado das eleições de 28 de julho.
A oposição questiona a reeleição de Maduro, que foi anunciada com 51% dos votos, alegando que González Urrutia teria vencido com 67%, mas o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), dominado pelo chavismo, não apresentou os boletins das urnas. Informações Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...