A Polícia Federal intimou Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para prestar depoimento sobre os vazamentos de informações ligadas às ações extraoficiais do ministro Alexandre de Moraes. O depoimento está marcado para quinta-feira, 22 de agosto, e também envolverá a esposa de Tagliaferro.
As investigações começaram após a divulgação de mensagens que sugerem que o gabinete de Moraes no STF havia solicitado, de forma informal, a produção de relatórios pelo TSE para embasar decisões contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essas ações foram vistas como parte do inquérito das fake news de 2022, levantando preocupações sobre a legalidade e a ética desses procedimentos.
As mensagens reveladas indicam que os assessores de Moraes estavam cientes dos riscos associados à informalidade dessas solicitações, e que havia receio de que a situação fosse interpretada como imprópria, dado o caráter não oficial dos pedidos feitos pelo ministro.
A divulgação dessas mensagens resultou na abertura de um inquérito pelo STF, que agora investiga o vazamento das informações. No entanto, ainda não está claro se Moraes determinou pessoalmente a abertura do inquérito ou se assumirá o papel de relator no caso.
A investigação é conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal em Brasília, enquanto o episódio lança mais luz sobre as tensões envolvendo o Judiciário e a condução dos processos relacionados à desinformação e à liberdade de expressão no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...