O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (14) o reforço das ordens de prisão dos jornalistas Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, ambos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão atende a um pedido da Polícia Federal, que relatou ao STF que os dois investigados estariam utilizando postagens nas redes sociais para atacar, de maneira criminosa, policiais federais envolvidos em investigações do tribunal.
Allan dos Santos, atualmente nos Estados Unidos, é investigado por crimes de obstrução de Justiça, ameaça e crimes contra a honra. Oswaldo Eustáquio, que se encontra na Espanha, enfrenta acusações de corrupção de menores, com alegações de que estaria utilizando a identidade de sua filha para realizar postagens.
Nesta quarta, a residência da ex-mulher de Eustáquio, localizada em Brasília, foi alvo de buscas, com a presença de equipes do Conselho Tutelar, que acompanharam a operação. Além disso, Moraes autorizou buscas em endereços ligados ao youtuber e influenciador de direita Ed Raposo, no estado do Espírito Santo.
De acordo com a Polícia Federal, os investigados teriam usado perfis de crianças e adolescentes nas redes sociais para ocultar a autoria de postagens de teor político, que foram enquadradas como criminosas. A estratégia se aproveitaria do fato de que menores de idade não podem ser punidos por tais atos.
No total, foram cumpridas nove medidas cautelares e dois mandados de busca em diferentes locais do país, incluindo Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amazonas e Distrito Federal. Desde 2021, o STF investiga a atuação de jornalistas, políticos e influenciadores digitais ligados a Jair Bolsonaro, sob a alegação de que essas ações visam minar a democracia.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...