Nesta terça-feira (6), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou mais um pedido da família Mantovani para acessar as imagens do aeroporto de Roma, de julho de 2023, onde supostamente teriam agredido o ministro Alexandre de Moraes e seu filho. Toffoli afirmou que o pedido já foi avaliado previamente e que não cabe reabrir a discussão. Ele enfatizou que as partes sempre tiveram acesso integral ao material no STF, com dia e hora marcados, sem possibilidade de retirada das gravações do tribunal.
A decisão de Toffoli respondeu a um recurso do advogado Ralph Tórtima, que contestava a ordem do ministro para que os acusados se manifestassem sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a família. O advogado buscava garantir uma defesa justa, alegando que a família precisava de mais tempo e acesso pleno às evidências para responder adequadamente às acusações.
O caso ganhou destaque pela complexidade e pelas implicações políticas, visto que envolve diretamente um ministro do STF. A restrição ao acesso às imagens foi criticada por alguns setores como uma limitação à defesa dos acusados. No entanto, Toffoli reiterou que as regras estabelecidas garantem a integridade do processo e que a defesa teve e continua tendo condições de analisar o material de forma adequada.
Além disso, Toffoli corrigiu um erro material em um despacho anterior, reconhecendo que a família Mantovani não foi acusada pela PGR pelo crime de “abolição do Estado Democrático de Direito”, como havia mencionado, mas por outras infrações penais. Esse reconhecimento foi importante para esclarecer o escopo das acusações e garantir a precisão do processo judicial.
Essa situação exemplifica a tensão constante entre transparência e segurança nos processos judiciais, especialmente quando figuras públicas de alto escalão estão envolvidas. O STF, por meio de suas decisões, busca equilibrar esses aspectos, garantindo que os processos sejam conduzidos de forma justa, mas também protegendo a integridade das partes envolvidas. O desenrolar deste caso será observado de perto, dada a sua relevância e as questões jurídicas complexas que levanta.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...