Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, expressou em sua segunda entrevista, concedida ao jornal **Estadão**, o temor em relação à sua situação atual. Após prestar depoimento à Polícia Federal no inquérito que investiga os vazamentos de mensagens entre servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tagliaferro revelou receios que, para muitos, refletem a realidade sombria do ambiente político e jurídico no Brasil.
Quando questionado sobre se sentia medo, Tagliaferro admitiu que tem alguns receios. Ele destacou que, de acordo com seu advogado, Dr. Eduardo Kuntz, o inquérito em que está envolvido foi aberto de forma irregular. Segundo Kuntz, pelo Regimento Interno do STF, inquéritos deveriam ser iniciados apenas pelo ministro-presidente, passando pelo cartório distribuidor e sendo sorteados entre os ministros.
No entanto, Alexandre de Moraes abriu pessoalmente o inquérito, o que coloca Tagliaferro em uma situação vulnerável, aumentando o temor de uma possível prisão, mesmo sem ter cometido nenhum crime. Esse temor de Tagliaferro não é infundado. Ele conhece o cenário atual, em que várias pessoas foram ou ainda estão presas, muitas vezes em situações questionáveis e sem terem cometido crimes.
Esse ambiente gera um clima de insegurança jurídica e política, especialmente entre aqueles que, de alguma forma, se veem no caminho do poder judiciário. O ex-assessor, ao expressar seu medo, não apenas se protege, mas também lança luz sobre práticas que muitos consideram abusivas.
As declarações de Tagliaferro podem ser vistas como uma forma de se proteger em um contexto onde a liberdade de expressão e os direitos individuais parecem cada vez mais ameaçados. Ao divulgar parte do que sabe e ao trazer à tona questões relacionadas à legalidade dos procedimentos, ele pode estar buscando uma forma de se proteger contra possíveis represálias. Essa estratégia de dar "pinceladas" do que sabe pode ser uma maneira de manter a atenção sobre sua situação e, assim, evitar medidas mais drásticas contra ele.
Esse caso evidencia a complexidade e a delicadeza da relação entre o poder judiciário e aqueles que, por algum motivo, estão sob seu escrutínio. As palavras de Tagliaferro são um alerta sobre o ambiente de medo que permeia muitos que trabalham ou trabalharam próximos ao poder, especialmente quando decisões judiciais se tornam ferramentas de controle político.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...