O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará na próxima sexta-feira (30) o julgamento dos recursos relacionados ao bloqueio de perfis de investigados na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter. Esses recursos foram apresentados pela própria plataforma, que contesta decisões do ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que investigam a disseminação de supostas informações falsas e supostos ataques às instituições brasileiras.
O julgamento será conduzido pela Primeira Turma do STF, em um plenário virtual, onde os cinco ministros poderão registrar seus votos eletronicamente até o dia 6 de setembro. Um dos principais pontos de debate será se o bloqueio deve ser aplicado a contas inteiras ou apenas às postagens consideradas problemáticas, uma questão que tem gerado intensa controvérsia.
A plataforma X, agora sob a propriedade de Elon Musk, tem se mostrado resistente às ordens judiciais emitidas pelo STF, especialmente em relação ao bloqueio de contas. Recentemente, após ser multada por descumprir novas ordens de bloqueio, a rede social anunciou sua intenção de "encerrar as operações" no Brasil. No entanto, a empresa esclareceu que o serviço continuará disponível para os usuários no país, apesar das dificuldades enfrentadas.
A tensão entre a rede social e o STF escalou após o ministro Alexandre de Moraes ameaçar multar e prender a responsável pelo escritório do X no Brasil, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição, pelo não cumprimento das decisões judiciais. Elon Musk, em resposta, criticou publicamente Moraes em postagens feitas em abril, e chegou a ameaçar reativar contas bloqueadas anteriormente. Essas ações levaram Musk a ser investigado pelo STF, ampliando ainda mais o embate entre a rede social e o sistema judiciário brasileiro.
O resultado desse julgamento poderá ter um impacto significativo sobre a liberdade de expressão nas redes sociais no Brasil e sobre o futuro das plataformas de mídia social no país, especialmente no contexto de decisões judiciais que envolvem a moderação de conteúdo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...