Nesta quarta-feira (14), a Polícia Federal (PF) realizou uma operação em Vitória (ES) para cumprir uma ordem emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), visando à apreensão dos passaportes do senador Marcos Do Val, incluindo seu passaporte diplomático.
A operação faz parte de uma série de medidas relacionadas a investigações em curso, mas, no endereço visitado, os documentos não foram localizados. A defesa do senador informou que os passaportes estão em Brasília e serão entregues voluntariamente. Essa ação ocorre no contexto de uma operação mais ampla, que também incluiu mandados em endereços relacionados ao jornalista Oswaldo Eustáquio, em Brasília.
O senador Marcos Do Val é acusado de ter divulgado um vídeo nas redes sociais que envolve uma adolescente, supostamente filha de Eustáquio, fazendo comentários sobre uma operação da PF contra o jornalista e mostrando fotos de delegados envolvidos no caso.
Além da apreensão dos passaportes, Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das redes sociais e das contas bancárias de Marcos Do Val. Essas medidas indicam um endurecimento da postura do ministro em relação ao parlamentar, que tem sido alvo de investigações relacionadas à disseminação de informações controversas e à suposta interferência em investigações judiciais.
Em resposta à operação, a defesa de Marcos Do Val criticou a decisão, especialmente no que diz respeito à retenção do passaporte diplomático, argumentando que a medida "carece de fundamentação legal e idônea". Essa reação faz parte de uma crescente tensão entre o senador e o STF, com Do Val se posicionando como um crítico das decisões que considera excessivas ou politicamente motivadas.
A operação e as ações subsequentes refletem a escalada de conflitos entre certos setores políticos e o Supremo Tribunal Federal, com acusações de perseguição política e abuso de poder sendo levantadas por aliados de figuras como Do Val e Eustáquio. Essa situação continua a alimentar o debate sobre o equilíbrio entre a necessidade de combater a desinformação e as supostas violações de direitos fundamentais no contexto dessas investigações.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...