Revelações "mil vezes piores que as da Vaza Jato”, afirma Deltan Revelações "mil vezes piores que as da Vaza Jato”, afirma Deltan Revelações "mil vezes piores que as da Vaza Jato”, afirma Deltan Pular para o conteúdo principal

Revelações "mil vezes piores que as da Vaza Jato”, afirma Deltan

O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR) fez declarações contundentes ao comentar as recentes denúncias envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Dallagnol, as revelações são “mil vezes piores que as da Vaza Jato”, que abalou o país ao expor supostas irregularidades na condução da Operação Lava Jato. Dallagnol, que foi um dos principais nomes à frente da Lava Jato, afirmou que as mensagens vazadas relacionadas a Alexandre de Moraes confirmam suspeitas que existiam desde 2019. Ele argumenta que o ministro do STF teria agido não apenas como juiz, mas também como investigador e procurador, utilizando a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como uma espécie de intermediário para encomendar relatórios conforme seus interesses. Para o ex-procurador, essas revelações vão além de meras irregularidades. “A iniciativa do ministro era ocultada ou disfarçada, o que pode caracterizar falsidade ideológica”, declarou Dallagnol, sugerindo que as ações de Moraes podem ter violado princípios fundamentais do sistema jurídico. Ao traçar um paralelo com a Vaza Jato, Dallagnol foi categórico: “Alegavam erroneamente que na Lava Jato havia um suposto conluio entre juiz e procurador. Nesse caso é mil vezes pior, não só porque existia e está comprovado, mas porque juiz e procurador eram uma só e única pessoa.” Ele ainda acusou Moraes de usurpar a função pública do Procurador-Geral da República, o que, segundo ele, o tornaria impedido de julgar os casos relacionados a essas investigações e poderia até justificar um processo de impeachment, conforme previsto no artigo 39 da Lei de Impeachment. Contexto das Denúncias As denúncias contra Alexandre de Moraes ganharam destaque após a publicação de mensagens de WhatsApp de assessores do ministro, reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo. As mensagens indicam que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria produzido relatórios sobre investigados nos inquéritos das fake news e das milícias digitais a pedido informal do ministro¹. O gabinete de Moraes defendeu que todas as solicitações de informações a outros órgãos, inclusive o TSE, foram oficiais, regulares e devidamente documentadas. Durante uma sessão no plenário do STF, Moraes argumentou que, como presidente do TSE, tinha poder para solicitar relatórios e não precisaria oficializar pedidos dele mesmo¹. Reações e Consequências As declarações de Dallagnol geraram reações diversas no cenário político e jurídico. Alguns apoiadores do ex-deputado veem as denúncias como uma confirmação de suspeitas antigas e defendem uma investigação mais aprofundada. Por outro lado, aliados de Moraes argumentam que as ações do ministro foram dentro da legalidade e necessárias para o enfrentamento à desinformação. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, arquivou um pedido de investigação apresentado por Dallagnol contra Moraes, alegando falta de elementos suficientes para abrir uma apuração². Gonet afirmou que o ex-procurador não teve acesso aos documentos completos e que as decisões do ministro foram baseadas em pedidos da Procuradoria-Geral da República². Implicações para o STF e o TSE As denúncias e as declarações de Dallagnol colocam em evidência a relação entre o STF e o TSE, especialmente no contexto das investigações sobre fake news e milícias digitais. Embora os dois tribunais tenham uma forte relação institucional, eles são independentes. As mensagens reveladas indicam que o TSE teria produzido relatórios a pedido informal do STF em pelo menos 20 casos¹. A situação levanta questões sobre a transparência e a legalidade das ações dos ministros e das instituições envolvidas. Para Dallagnol, as revelações são suficientes para embasar um pedido de impeachment de Moraes, o que poderia ter consequências significativas para o cenário político e jurídico do país⁴. Conclusão As declarações de Deltan Dallagnol sobre as denúncias envolvendo Alexandre de Moraes trazem à tona questões complexas sobre a atuação dos ministros do STF e a relação entre as instituições judiciais no Brasil. Enquanto alguns veem as revelações como uma confirmação de suspeitas antigas, outros defendem a legalidade das ações do ministro. O desenrolar dessa situação pode ter implicações profundas para o sistema jurídico e político do país.

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