A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu à PGR (Procuradoria-Geral da República) o arquivamento do inquérito que investiga a suposta venda de joias recebidas por autoridades estrangeiras. Segundo informação, no pedido, os advogados argumentaram que o ex-presidente “não tinha como saber” que os presentes não eram seus, mas, sim, da União, como determinou o TCU (Tribunal de Contas da União) em 2016.
Ainda, que, ao tomar conhecimento, Bolsonaro “diligenciou junto aos órgãos competentes para garantir a segura entrega do material em questão em cumprimento à determinação”.
“Nesse contexto, à míngua de qualquer mínima plausibilidade jurídica, tem-se inequivocadamente que a instauração e continuidade do presente inquérito são absolutamente inócuas, despiciendas, kafkianas, deturpadoras da finalidade pública e potencialmente caracterizadoras de prevaricação e de abuso de autoridade”, disseram.
Uma nova "carta na manga" surgiu e a defesa de Bolsonaro usou como exemplo a incorporação ao patrimônio pessoal de itens recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos primeiros 2 mandatos, de 2003 a 2010, e pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), de 2011 a 2016. O documento citou, por exemplo, o relógio de pulso da marca de luxo Piaget de Lula que, segundo o petista, foi dado pelo ex-presidente francês Jacques Chirac durante as celebrações do Ano do Brasil na França, em 2005.
“Seria maravilhoso e elogiável se tal prudência investigativa ocorresse indistintamente para com todos os cidadãos, porém, estranhamente, esse argumento foi suscitado e aplicado em relação ao Presidente Lula, mas, novamente, não, o foi em relação a Bolsonaro em situação análoga”, diz o documento. Os advogados também afirmaram que um dos conjuntos de joias recebido foi dado pelo ministro de Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Saltam Bin Abdulaziz Al-Saud, que não é chefe de Estado ou de Governo e que, por isso, poderiam integrar o acervo pessoal de Bolsonaro.
Pedem acesso a “todo o acervo probatório digital ou obtido digitalmente” e à íntegra dos autos da colaboração premiada feita pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.
“Tudo isso, naturalmente, deve ser colocado irrestritamente à disposição da defesa, em fiel obediência aos princípios constitucionais do devido processo legal e da ampla defesa”, disseram. Informações Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...