O deputado federal Alexandre Ramagem, candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro, participou de uma sabatina organizada pelo UOL e pela Folha de S.Paulo nesta sexta-feira (7). Durante o evento, ele foi questionado sobre sua suposta ligação com a chamada “Abin paralela”, uma investigação da Polícia Federal que apontou a existência de uma estrutura paralela de inteligência durante o governo de Jair Bolsonaro, quando Ramagem era diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Ramagem negou qualquer envolvimento com a “Abin paralela” e criticou duramente o vazamento das informações pela Polícia Federal, classificando-o como um “crime” que visa prejudicar sua imagem na mídia. Ele afirmou que o maior crime nesse contexto é o vazamento das informações, que compromete o devido processo legal, uma garantia fundamental para todos os cidadãos.
A investigação da PF incluiu a obtenção de áudios de reuniões entre Bolsonaro e o ex-ministro Augusto Heleno, nas quais supostamente foram discutidos procedimentos contra auditores da Receita Federal após vazamentos de dados sigilosos do senador Flávio Bolsonaro. Ramagem, no entanto, não deu detalhes sobre o conteúdo desses áudios, mantendo seu foco nas críticas ao vazamento.
Além de se defender das acusações, Ramagem aproveitou a sabatina para apresentar suas propostas para a cidade do Rio de Janeiro. Ele destacou a importância de integrar as tarifas de transporte público em um sistema único de cobrança, visando melhorar a mobilidade urbana e facilitar a vida dos cidadãos cariocas.
O candidato encerrou sua participação reafirmando seu compromisso com a transparência e a legalidade, posicionando-se contra qualquer tipo de abuso de poder ou desrespeito às garantias fundamentais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...