Um momento de tensão marcou a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (29), quando o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e o ministro Dias Toffoli tiveram um breve desentendimento. O incidente ocorreu durante a discussão sobre a implementação do Juiz de Garantias na Justiça de São Paulo, um tema de grande relevância e sensível no âmbito jurídico.
A discordância surgiu quando Barroso, que presidia a sessão, interrompeu Toffoli, que participava remotamente como relator do caso. Toffoli, claramente incomodado com a interrupção, fez questão de afirmar seu direito de continuar falando. Sua resposta foi direta e assertiva, lembrando a Barroso que ele era o relator e, portanto, tinha o direito de manter a palavra. A situação gerou um momento de sobreposição de falas, com ambos os ministros insistindo em suas posições.
Barroso, exercendo a autoridade de seu cargo, tentou retomar o controle da sessão ao declarar que o "presidente está falando". A troca, embora breve, evidenciou o desconforto de Toffoli, que continuou a expressar sua insatisfação, acusando Barroso de não estar ouvindo adequadamente suas colocações. Barroso, por sua vez, tentou suavizar o clima, afirmando que estava buscando esclarecer uma dúvida do Plenário e assegurou que estavam ouvindo Toffoli "com gosto".
Após o breve impasse, Toffoli retomou sua exposição, mas logo em seguida, enfrentou problemas técnicos com sua conexão, que foi momentaneamente perdida. Esse imprevisto levou Barroso a fazer uma brincadeira, afirmando "não fui eu", o que arrancou risadas dos demais ministros presentes, aliviando a tensão momentânea.
Esse episódio, embora aparentemente trivial, reflete as complexidades e as dinâmicas interpessoais dentro do STF, especialmente em um momento em que a Corte está envolvida em decisões de grande impacto para o país. A interação entre Barroso e Toffoli, ambos figuras de destaque no cenário jurídico, também evidencia a necessidade constante de equilíbrio entre a formalidade das sessões e a manutenção de um ambiente de trabalho respeitoso e cooperativo.
O episódio foi visto por alguns como uma demonstração das diferentes personalidades e estilos de liderança dentro da Corte, com Barroso adotando um tom mais leve para dissolver a tensão, enquanto Toffoli se manteve firme em defender seu espaço como relator. Esses momentos, embora não comuns, revelam as tensões subjacentes que podem emergir em debates intensos e decisões complexas que o STF precisa enfrentar.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...