O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, se manifestou na quinta-feira (22) sobre o vazamento de mensagens de servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) que expuseram ações fora do rito de seu gabinete. De acordo com Paulo Gonet, o vazamento teve como objetivo colocar em dúvida as investigações conduzidas por Alexandre de Moraes.
“Na espécie, o vazamento seletivo de informações protegidas por sigilo constitucional, recentemente publicizado por meio de veículos de comunicação, teve o nítido propósito de tentar colocar em dúvida a legitimidade e a lisura de importantes investigações que seguem em curso no Supremo Tribunal Federal, como estratégia para incitar a prática de atos antidemocráticos e tentar desestabilizar as instituições republicanas”, disse o PGR na sua manifestação que avalizou a ordem de apreensão do celular do ex-servidor do gabinete de Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro.
Gonet ainda disse que a apreensão do celular era relevante “para que se possa identificar os autores dos vazamentos criminosos praticados e cessar as práticas delitivas, para resguardar a segurança e a lisura de importantes trabalhos investigativos que estão a serviço da coletividade”.
Esta foi a 1ª manifestação oficial do Procurador-Geral da República (PGR) sobre o caso, uma vez que o inquérito para apurar o vazamento foi iniciado sem um pedido formal de sua parte. A instituição foi informada da investigação apenas após a decisão do ministro. Tagliaferro prestou depoimento à Polícia Federal na quinta. Ele ocupou o cargo de responsável pelo enfrentamento à desinformação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a gestão de Moraes.
O ministro nega qualquer irregularidade nos procedimentos adotados. Informações Gazeta Brasil
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...