Nesta quarta-feira (14), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou publicamente seu apoio ao ministro Alexandre de Moraes, em meio às recentes revelações feitas pela *Folha de S.Paulo*. A reportagem alegou que o gabinete de Moraes teria utilizado, de maneira não oficial, a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para produzir relatórios que fundamentaram decisões no inquérito das fake news, especialmente contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Gonet defendeu a atuação de Moraes, destacando as qualidades do ministro, como "coragem, diligência, assertividade e retidão". Segundo o procurador-geral, essas características foram evidentes em todas as situações em que o Ministério Público teve a oportunidade de intervir nos processos sob a relatoria de Moraes. Ele ressaltou que a atuação do ministro foi sempre pautada pela integridade e pela firmeza, aspectos que ele considera fundamentais para a preservação da justiça.
A manifestação de Gonet ocorreu durante a abertura da sessão do STF, onde ele repetiu os elogios que já haviam sido feitos por outros ministros, como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes. Essa defesa conjunta dos ministros do STF reflete uma tentativa de fortalecer a imagem do tribunal e do próprio Moraes em um momento de crescente crítica pública.
As mensagens reveladas pela *Folha* indicam que assessores de Moraes teriam solicitado relatórios de forma não convencional à Justiça Eleitoral, com o objetivo de embasar decisões do próprio ministro no Supremo. Esses documentos, segundo as alegações, foram usados no contexto do inquérito das fake news, do qual Moraes é relator, e que tem como foco principal os apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.
A defesa feita por Gonet busca reafirmar a legitimidade das ações de Moraes, argumentando que, mesmo em casos sensíveis como este, o ministro agiu dentro dos limites legais e com a devida diligência. O apoio do procurador-geral da República pode ser visto como uma tentativa de mitigar as críticas e de reforçar a confiança nas instituições, especialmente no STF, em um cenário de polarização política e contestação pública das decisões judiciais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...