O aumento significativo no patrimônio do prefeito de Recife, João Campos (PSB), durante seu mandato levanta questões sobre a origem desses recursos. Em 2020, quando Campos se candidatou à prefeitura pela primeira vez, ele declarou um patrimônio de R$ 242,7 mil, que, corrigido pela inflação, seria equivalente a R$ 316,4 mil atualmente. No entanto, sua última declaração à Justiça Eleitoral mostra uma aplicação de R$ 2,5 milhões, um valor que não constava em seus ativos no momento da eleição.
Segundo a assessoria de João Campos, esse aumento patrimonial se deve a uma indenização recebida em decorrência do trágico acidente aéreo que vitimou seu pai, Eduardo Campos, em 2014. O acidente, que ocorreu em Santos, São Paulo, tirou a vida do então candidato à Presidência da República e ex-governador de Pernambuco, juntamente com outras seis pessoas.
Em 2023, a Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e a AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. deveriam pagar uma indenização de R$ 3 milhões à família de Eduardo Campos. Dessa quantia, R$ 1,5 milhão foi destinado à viúva, enquanto os cinco filhos do político receberam R$ 750 mil cada um.
Embora a justificativa oficial para o aumento do patrimônio seja plausível, a questão traz à tona o debate sobre a transparência e a origem dos recursos dos políticos, especialmente em um momento em que o Brasil enfrenta desafios relacionados à confiança nas instituições públicas. O caso também reflete a importância de uma fiscalização rigorosa para garantir que o patrimônio dos políticos seja declarado de forma transparente e que suas fontes de renda sejam devidamente verificadas.
Essa situação pode influenciar a percepção pública sobre João Campos em sua campanha pela reeleição, com eleitores e adversários políticos atentos a como ele justifica o crescimento de seu patrimônio e se mantém transparente em relação às suas finanças pessoais. Em um ambiente político cada vez mais polarizado, questões como essa podem se tornar pontos de discussão significativos nas campanhas eleitorais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...