O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que agirá com extrema cautela ao avaliar um eventual pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em declaração dada em Belo Horizonte (MG), após receber uma homenagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pacheco destacou que a decisão não pode ser influenciada por “lacração de rede social” ou “medidas de ruptura”.
Um grupo de parlamentares se mobilizou para pedir a abertura de um processo de impedimento de Moraes após a publicação de reportagens do jornal Folha de S. Paulo. As matérias revelaram trocas de mensagens entre assessores do ministro no STF e o setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a presidência de Moraes no TSE.
As informações obtidas pelo TSE teriam sido utilizadas de maneira abusiva, segundo os parlamentares, abastecendo inquéritos contra os invasores das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Apesar da pressão, Pacheco frisou sua responsabilidade com a democracia e afirmou que qualquer medida drástica poderia afetar a economia e o equilíbrio do país.
“Como presidente do Senado Federal por 3 anos e 7 meses, agirei com prudência para evitar que o país vire uma esculhambação,” disse Pacheco. Ele ressaltou que seu papel é zelar pela democracia, o Estado Democrático de Direito e o equilíbrio do Brasil.
O presidente do Senado enfatizou que o Judiciário deve atuar dentro dos limites constitucionais. Ele lembrou que em 2021 negou um pedido semelhante de impeachment contra Moraes, feito pelo então presidente da República, Jair Bolsonaro. Naquela ocasião, Pacheco não viu viabilidade jurídica ou política para seguir com o processo.
Rodrigo Pacheco também destacou a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que limita as decisões monocráticas no Supremo. No entanto, criticou os parlamentares que agora pedem o impeachment, mas que ficaram em silêncio por 8 meses após a aprovação da PEC.
Além disso, Pacheco reagiu às pressões dos parlamentares, enfatizando a necessidade de responsabilidade em relação ao país.
Ele criticou o uso de redes sociais para incitar ações desequilibradas e destacou que nunca abrirá mão de exigir o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa.
Pacheco mencionou a dificuldade de avaliar a nulidade de provas a partir de matérias jornalísticas e ressaltou que essa avaliação deve ser feita pelo Ministério Público e pelo Judiciário. Ele lembrou dos eventos de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas, e destacou que aquelas ações buscaram uma intervenção militar e até invocaram o Ato Institucional nº 5.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...