A recente luta olímpica entre Angela Carini e o argelino Imane Khelif, que se identifica como mulher trans, gerou uma grande controvérsia e indignação. Josiane Haese, doutoranda em Finanças e professora do Instituto Mises Brasil, expressou sua revolta com o ocorrido, destacando a violência sofrida por Carini, que teve que abandonar os Jogos Olímpicos após ser severamente atingida. Suspeita-se que Khelif tenha quebrado o nariz de Carini durante a luta.
As imagens da luta provocaram uma onda de protestos e levantaram sérias questões sobre a inclusão de atletas transgêneros nas competições femininas. Muitos críticos argumentam que permitir a participação de homens biológicos em esportes femininos coloca as atletas mulheres em desvantagem física significativa e pode resultar em ferimentos graves, como evidenciado no caso de Carini.
Josiane Haese destacou a ausência de posicionamento das feministas diante desse episódio, acusando-as de ignorar a violência contra as mulheres em nome da inclusão. Para Haese, esse tipo de situação pode marcar o fim dos esportes femininos se não forem tomadas medidas para barrar o que ela considera um "crime travestido de inclusão".
Veja o vídeo:
É vergonhoso o que estão fazendo nas Olimpíadas satânica de paris. Lutadora teve seus sonhos destruídos por uma luta completamente desigual e vergonhosa pic.twitter.com/kfKCXypdXM
— Jornal da Direita Online 🇧🇷🇮🇱 (@JornalBrasilOn2) August 1, 2024