A oposição da Venezuela publicou uma carta nesta segunda-feira, 5 de agosto, pedindo às Forças Armadas que “se coloquem ao lado do povo”. “Fazemos um chamado à consciência dos militares e policiais para que se coloquem ao lado do povo e de suas próprias famílias”, diz o documento, assinado pela líder da oposição, María Corina Machado, e pelo candidato presidencial da coalizão, Edmundo González Urrutia.
Esse também é o primeiro texto em que González se apresenta como “presidente-eleito” da Venezuela. Na carta, a dupla afirma que “a Venezuela e o mundo inteiro sabem que nas eleições do último 28 de julho nossa vitória foi avassaladora. Desde o mais humilde cidadão, testemunha, membro de mesa, oficial das Forças Armadas, policial, até os organismos internacionais e governos, sabem disso. Com as atas em mãos, o mundo viu e reconheceu o triunfo das forças democráticas”.
A ditadura de Nicolás Maduro, que controla as autoridades eleitorais, não liberou as atas das seções eleitorais até esta segunda, mais de uma semana após o pleito. A apuração da base de María Corina e González aponta a vitória do candidato opositor com 67% dos votos. Ainda em 29 de julho, dia seguinte à eleição, a líder da oposição já havia declarado vitória de seu candidato.
Na carta, a dupla conclama as forças de segurança a refletirem sobre sua posição e a se unirem ao povo venezuelano. Eles destacam que o reconhecimento internacional e o apoio popular são evidentes, e que é hora de garantir que a vontade do povo prevaleça. A mensagem busca mobilizar uma ação conjunta que possa desafiar o controle autoritário de Maduro.
A situação na Venezuela continua tensa, com o regime de Maduro se recusando a aceitar os resultados das eleições e a liberar as atas eleitorais. A oposição, por sua vez, está determinada a pressionar tanto internamente quanto internacionalmente para garantir que sua vitória seja reconhecida e respeitada.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...