Nesta segunda-feira (5), o governo Lula negou-se a fornecer informações contidas nas cadernetas de vacinação contra a dengue e a Covid-19 da primeira-dama Janja, alegando que ela não ocupa cargo público e, portanto, seus dados são de foro pessoal. A revista Oeste havia solicitado esses dados, baseando-se no fato de que Janja tem uma sala no Palácio do Planalto, participa de reuniões com ministros, cuidou da agenda do presidente quando ele adoeceu, exerce poder de veto em áreas importantes e participa de viagens oficiais, como na Olimpíada em Paris, onde representou o Brasil como chefe de Estado.
No início deste ano, o Planalto colocou sob sigilo de 100 anos a agenda de Janja, apesar da promessa de Lula durante a campanha de 2022 de não impor sigilo, diferentemente do então presidente Jair Bolsonaro. Este episódio levanta sérias questões sobre transparência e coerência no governo Lula, que parece repetir práticas criticadas no passado.
A justificativa de que Janja não ocupa cargo público é frágil, considerando seu envolvimento ativo em atividades governamentais e políticas. Ela utiliza recursos públicos, servidores e comissionados em suas funções, e participa de compromissos financiados pelo contribuinte. A falta de transparência sobre seus dados de vacinação é um desrespeito ao princípio de acesso à informação e à accountability, essenciais em uma democracia.
Essa atitude do governo Lula em relação ao sigilo e à transparência mina a confiança pública e reforça a percepção de hipocrisia e falta de compromisso com a mudança prometida. A resistência em divulgar informações relevantes e o uso do sigilo de 100 anos são práticas que vão contra os valores de abertura e clareza que deveriam ser a marca de uma administração que se propõe diferente da anterior.
A situação de Janja exemplifica o uso do poder e dos recursos públicos de maneira opaca, criando um precedente preocupante para a gestão atual. Em vez de promover um governo transparente e acessível, o governo Lula adota medidas que obscurecem a verdade e evitam a responsabilização, prejudicando a democracia e o direito dos cidadãos de serem informados sobre as ações de seus representantes.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...