Durante o debate organizado pela TV Bandeirantes nesta quinta-feira (8), os candidatos à Prefeitura de São Paulo trocaram farpas intensas. Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito da cidade, provocou Guilherme Boulos (PSOL) ao lembrar seu voto no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, que favoreceu o deputado André Janones (Avante-MG), acusado de rachadinha. A provocação de Nunes visou desqualificar Boulos, sugerindo sua conivência com práticas antiéticas.
Boulos, por sua vez, questionou Nunes sobre os quase R$ 6 bilhões investidos em obras sem licitação pela DPT Engenharia e Arquitetura, cujo dono é Pedro José da Silva, padrinho da filha do prefeito. Ele acusou Nunes de falta de transparência na administração municipal, insinuando um possível favorecimento pessoal. A acusação trouxe à tona um debate sobre ética e transparência na gestão pública.
Em resposta, Nunes não só defendeu a legalidade dos contratos, afirmando que não tem autonomia para escolher as empresas prestadoras de serviços devido às legislações vigentes, como também desviou a atenção para a defesa de Boulos ao ditador venezuelano Nicolás Maduro. A menção a Maduro serviu como uma tentativa de associar Boulos a regimes autoritários, uma estratégia comum para descreditar adversários políticos.
Nunes também justificou a contratação de Pedro José da Silva, descrevendo-o como um nordestino trabalhador que há mais de 20 anos presta serviços à cidade de São Paulo. Ele enfatizou que todas as contratações seguiram as normas legais, incluindo aquelas que dispensam licitação, buscando afastar suspeitas de irregularidades.
A troca de acusações evidenciou o clima acirrado do debate, com ambos os candidatos tentando desqualificar o outro. Nunes tentou posicionar Boulos como alguém que defende práticas e figuras controversas, enquanto Boulos buscou pintar Nunes como um gestor que se beneficia de favores pessoais.
Essas trocas de acusações, comuns em debates eleitorais, refletem a tensão e as diferenças ideológicas entre os dois candidatos, deixando claro que a campanha para a Prefeitura de São Paulo será marcada por confrontos diretos e questões polêmicas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...