As denúncias sobre as ações do ministro Alexandre de Moraes continuam a surgir, destacando possíveis abusos de autoridade. Uma nova matéria dos jornalistas Glenn Greenwald e Fábio Serapião revela que Moraes teria utilizado o órgão de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para levantar informações e produzir relatórios sobre manifestantes que ofenderam ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante um evento privado em Nova York, em novembro de 2022.
Essa denúncia é particularmente grave porque o evento em questão ocorreu fora do período eleitoral, o que levanta questionamentos sobre a legitimidade do uso do aparato do TSE para investigar cidadãos em um contexto não relacionado ao processo eleitoral.
As mensagens trocadas entre os juízes instrutores de Moraes nos dois tribunais e integrantes dos gabinetes reforçam a suspeita de que o ministro possa ter agido de forma arbitrária e ilegal, utilizando recursos públicos para fins pessoais ou políticos.
Essa série de revelações alimenta ainda mais a crítica de que há uma escalada autoritária por parte de alguns ministros do STF, em especial de Moraes, que tem sido acusado de extrapolar seus poderes.
Essas ações têm gerado um crescente descontentamento, tanto entre parlamentares como na sociedade, que vêem nelas uma ameaça ao equilíbrio entre os poderes e ao Estado de Direito no Brasil.
A repetição dessas denúncias também pressiona o Senado a agir, uma vez que é a casa responsável por fiscalizar os ministros do STF e, eventualmente, processá-los por crimes de responsabilidade.
A continuidade dessas revelações pode aumentar ainda mais o clamor por medidas mais duras contra o ministro, incluindo o impeachment, que já está sendo discutido por alguns senadores.
Esses eventos colocam em xeque a credibilidade do STF e podem ter repercussões profundas na política brasileira, especialmente em um momento em que o país já enfrenta uma série de tensões institucionais. O caso de Moraes e suas possíveis arbitrariedades pode se tornar um divisor de águas na relação entre os poderes e no próprio conceito de justiça no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...