O senador Cleitinho (Republicanos-MG) apresentou uma proposta que visa tornar secreta a assinatura e a votação de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o senador, essa medida é necessária para proteger os parlamentares de possíveis retaliações por parte da Suprema Corte, permitindo-lhes exercer seu papel fiscalizador com maior liberdade e segurança.
Cleitinho argumenta que muitos senadores evitam se posicionar contra ministros do STF justamente por medo de sofrerem represálias. Essa situação, de acordo com ele, compromete a independência do Legislativo e enfraquece a capacidade de o Congresso Nacional atuar como um contrapeso aos demais poderes.
A proposta surge em um momento de crescente insatisfação com a atuação do ministro Alexandre de Moraes, especialmente após a publicação de denúncias pelo jornal *Folha de S.Paulo*. As mensagens vazadas, que sugerem práticas judiciais controversas, têm intensificado o clamor por medidas mais rigorosas contra abusos de poder no Judiciário.
A iniciativa de Cleitinho reflete uma tensão crescente entre o Legislativo e o Judiciário, alimentada por um contexto político em que a atuação dos ministros do STF é cada vez mais questionada por diversos setores da sociedade. Ao propor o sigilo nas votações de impeachment, o senador busca garantir que os parlamentares possam agir sem o receio de retaliações, fortalecendo assim o sistema de pesos e contrapesos.
Se a proposta ganhar adesão, poderá abrir um novo capítulo na relação entre os poderes no Brasil, com impactos significativos sobre a dinâmica política do país. Cleitinho acredita que essa mudança trará mais transparência e justiça ao processo, permitindo que o Senado cumpra sua função constitucional de fiscalizar e, quando necessário, julgar os membros do Judiciário.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...