Nesta quinta-feira (15), o Ministério Público Eleitoral (MPE) determinou que a Polícia Federal (PF) investigue o candidato à Prefeitura de São Paulo (SP), Pablo Marçal (PRTB) por suposto crime de “divulgação de fake news”. A solicitação se refere a uma denúncia do PSOL após Marçal sugerir que o candidato Guilherme Boulos (PSOL) é usuário de cocaína.
O promotor eleitoral, Nelson dos Santos Pereira Júnior, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, entendeu que as declarações do candidato do PRTB apresentam indícios de violação do Código Eleitoral brasileiro em pelo menos três artigos.
Tal afirmação [que Boulos seria usuário de drogas] teve nítido propósito de campanha, pois ainda completou a firmando que o noticiante não reunia as condições para assumir o cargo de prefeito do qual é pré-candidato – disse Pereira Júnior.
E continuou:
– Há um tipo penal específico no nosso Código Eleitoral criminalizando tal conduta. Insta registrar que o tipo do artigo 323 do Código Eleitoral tutela a veracidade de qualquer tipo de propaganda – seja ela de pré ou de campanha – e quer evitar que o eleitor se deixe influenciar pela “informação manifestamente desonesta” propagada contra determinado candidato ou partido.
REMOÇÃO DOS VÍDEOS
Marçal já foi condenado duas vezes pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) a remover das redes sociais postagens que insinuam que o psolista é usuário de drogas. A mais recente decisão é de 12 de agosto, assinada pelo juiz eleitoral Rodrigo Marzola Colombini.
O magistrado obrigou Marçal a apagar todas as publicações sobre este assunto de suas redes sociais, incluindo Facebook, TikTok, e X dentro de 24 horas. Informações Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...