O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou na quarta-feira (14) sobre as recentes reportagens da *Folha de S.Paulo* que o acusam de utilizar sua posição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fornecer informações ao inquérito das fake news, do qual ele é relator no STF. Em suas declarações, Moraes minimizou as preocupações levantadas pelas reportagens, afirmando que todos os procedimentos foram conduzidos dentro do escopo de investigações já em andamento.
Moraes mencionou especificamente os inquéritos das fake news e das milícias digitais, que têm como alvos principais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele defendeu a legalidade e a transparência de suas ações, afirmando que todos os documentos oficiais relacionados às investigações foram devidamente protocolados e anexados aos processos, reiterando que "não há nada a esconder". Segundo o ministro, a escolha de solicitar informações ao TSE, em vez de à Polícia Federal, foi feita devido à falta de apoio da PF naquele momento.
O ministro também esclareceu que, como presidente do TSE na época, tinha autoridade para solicitar a produção de relatórios por parte da assessoria do tribunal. Esses relatórios, uma vez produzidos, eram enviados oficialmente ao STF e incluídos nos inquéritos em andamento. Moraes defendeu essa prática, alegando que seria "esquizofrênico" se ele, como presidente do TSE, tivesse que formalmente solicitar a si mesmo essas informações.
Além disso, Moraes criticou as interpretações que surgiram a partir das reportagens, classificando-as como "falsas" e "errôneas". Ele lamentou que essas interpretações, seja por má-fé ou por desconhecimento, tenham alimentado a produção de "notícias fraudulentas". Para o ministro, o fenômeno das fake news é algo que deve ser combatido, e ele destacou que as matérias recentes são um exemplo claro da disseminação de informações distorcidas.
Essas declarações de Moraes são uma tentativa de rebater as acusações e de reafirmar a legitimidade de suas ações no contexto dos inquéritos que estão sob sua relatoria. Contudo, a controvérsia em torno de sua atuação continua a alimentar debates sobre o uso de poderes judiciais e a linha tênue entre a defesa da lei e o abuso de autoridade. Para críticos, a concentração de poderes nas mãos de um único magistrado levanta preocupações sobre a imparcialidade e a transparência do processo judicial, especialmente em casos que envolvem figuras políticas de destaque.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...