O inquérito que investiga a divulgação de mensagens de assessores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), inclui a deputada federal Carla Zambelli como uma das suspeitas de envolvimento no vazamento dessas informações. A informação é da CNN Brasil. O próprio ministro do STF foi quem abriu o novo inquérito e também será o relator do caso da ‘Vaza Toga’.
De acordo com a emissora, a investigação também abrange a suspeita de vazamento de informações da Polícia Civil de São Paulo, que motivou a abertura do processo. Dentre os crimes investigados, destaca-se a obstrução da Justiça. O objetivo do vazamento das mensagens seria perturbar as investigações conduzidas por Alexandre de Moraes, segundo a investigação.
Carla Zambelli já é alvo de investigação pelo STF por acesso não autorizado ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), onde é acusada de inserir falsos mandados de prisão contra Moraes. O mesmo inquérito apura a possível participação de Walter Delgatti Neto, hacker da Lava Jato.
A depurada negou, em entrevista à CNN Brasil, ter relação com o caso da ‘Vaza Toga’, e que também defende uma investigação: “Vamos aguardar a investigação. Com esse, eu chego a 10 inqueritos”.
Desde que as conversas vieram à tona em reportagem do jornal Folha de São Paulo, ministros do STF saíram em defesa de Alexandre de Moraes.
Recentemente, revelações foram feitas pelo jornal Folha de S.Paulo sobre os métodos ilegais utilizados por Alexandre de Moraes durante as eleições de 2022, quando assistentes do ministro teriam informalmente coordenado relatórios compartilhados entre o STF e o TSE para sustentar acusações contra apoiadores de Bolsonaro.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...