A análise de Ranier Bragon, publicada na *Folha de S.Paulo*, traz à tona uma crítica contundente à atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Bragon, as mensagens reveladas por jornalistas como Fabio Serapião e Glenn Greenwald expõem um modus operandi preocupante, no qual Moraes atua simultaneamente como investigador, acusador e juiz.
Essa concentração de poderes em uma única figura, especialmente em um sistema democrático, levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a transparência dos processos judiciais.Bragon destaca que as ações de Moraes, como a suposta produção secreta de relatórios informais que mais tarde fundamentavam decisões judiciais, evidenciam uma quebra das normas processuais básicas.
O jornalista critica o fato de que essas decisões foram tomadas com base em informações coletadas de maneira extraoficial e fora dos autos, o que compromete a legitimidade das ações do magistrado. Essa prática, segundo Bragon, representa um desvio perigoso das garantias processuais estabelecidas para assegurar a justiça e a equidade nos julgamentos.
A crítica de Bragon também sublinha a ironia de Moraes justificar suas decisões com base em ofícios de órgãos que ele próprio teria instruído a produzir relatórios. Para o jornalista, isso é equivalente a Moraes atuar como uma figura autossuficiente, onde ele próprio coleta, avalia e decide sobre as evidências, sem o devido processo legal e sem transparência. Isso reforça a percepção de que o ministro estaria "sapateando sobre as regras", agindo de maneira que sabia ser, no mínimo, questionável do ponto de vista legal e ético.
Bragon menciona que essa abordagem de Moraes não é nova, mas sim uma "evolução" do que já havia sido criticado no polêmico inquérito das fake news. Nesse contexto, a crítica se estende ao modelo de atuação do ministro, que tem sido alvo de controvérsia tanto por sua forma de conduzir investigações como por sua postura centralizadora e autoritária. A análise sugere que as práticas de Moraes não apenas desafiam as normas jurídicas tradicionais, mas também minam a confiança pública na imparcialidade do Judiciário.
Por fim, Bragon alerta que essa situação deve gerar um intenso debate jurídico e social, onde rios de palavras serão gastos para avaliar a legalidade, necessidade e eficácia das ações de Moraes. O fato de que os próprios responsáveis pelo modelo de atuação sabiam que estavam operando em uma zona cinzenta, conforme apontado pelo jornalista, só reforça a gravidade do caso.
A análise conclui com a afirmação de que, em um cenário ideal, todas as ações judiciais deveriam ser realizadas às claras, seguindo os princípios da transparência e da legalidade, para garantir a confiança e o respeito às instituições democráticas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...