O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), escolheu alvos para serem investigados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, por sua vez, produzia relatórios para embasar as decisões do ministro na mais alta Corte do país, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo. Entre os alvos escolhidos estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a revista Oeste, publicação simpática ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os pedidos de investigação ocorreram antes e depois das eleições gerais de 2022, período no qual o órgão de cúpula da Justiça Eleitoral era presidido por Alexandre de Moraes. Segundo a reportagem, auxiliares de Moraes, tanto do STF quanto do TSE, trocavam mensagens pelo WhatsApp com técnicos do Tribunal Superior Eleitoral solicitando, de forma não oficial, a produção de documentos para serem utilizados em inquéritos no Supremo.
Mensagens trocadas entre Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes no Supremo, Marco Antônio Vargas, juiz auxiliar de Moraes no TSE, e Eduardo Tagliaferro, então chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE, relevam como funcionava a dinâmica de pedidos extraoficiais feitos pelo gabinete de Moraes.
Em dezembro de 2022, Vieira enviou mensagem a Tagliaferro com um pedido específico. Segundo o jornal, o juiz instrutor de Moraes pediu ao técnico do TSE um levantada sobre “revistas golpistas para desmonetizar nas redes”.
A solicitação foi acompanhada de um link na rede social X da revista Oeste.
No dia seguinte ao pedido, Tagliaferro reportou que encontrou apenas “publicações jornalísticas” na Oeste e questionou o auxiliar de Moraes sobre o que deveria colocar no documento.
– Use a sua criatividade… rsrsrs – respondeu Vieira, orientando Tagliaferro a inserir no relatório “opiniões mais ácidas”.
– O Ministro [Alexandre de Moraes] entendeu que está extrapolando com base naquilo que enviou – completou.
*Com informações AE
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