No debate para a prefeitura de Porto Alegre, organizado pela rádio Gaúcha e pelo jornal Zero Hora, a candidata do PT, Maria do Rosário, evitou responder diretamente a uma pergunta sobre a legitimidade da reeleição de Nicolás Maduro, levantada pelo candidato do Novo, Felipe Camozzato.
Maria do Rosário declarou: “Defendo a democracia, mas não quero entrar nesse debate.
Estou focada na cidade. Inclusive, sustentei uma Comissão da Verdade contra uma Ditadura.” Camozzato, em sua réplica, criticou a postura de Maria do Rosário, afirmando que a candidata não consegue condenar a ditadura de Maduro, assim como não condena as ditaduras cubana ou nicaraguense.
Ele acusou a petista de relativismo constante e questionou seu compromisso com a democracia: “O PT sequer reconheceu que houve um golpe na Venezuela e uma eleição fraudada, mas critica o ‘golpe’ do oito de janeiro. Defender a democracia exige mais do que discurso; é necessário passar à prática.”
Esse confronto ressalta a dificuldade que alguns políticos têm em se posicionar claramente contra regimes autoritários aliados ideologicamente, enquanto são rápidos em criticar ações similares quando não alinhadas com seus interesses.
A recusa de Maria do Rosário em condenar explicitamente a ditadura de Maduro reflete uma inconsistência frequente em setores da esquerda, que muitas vezes priorizam a defesa de aliados ideológicos em detrimento de um compromisso mais amplo com os princípios democráticos.
Felipe Camozzato, ao destacar essa incoerência, busca enfatizar a importância de um posicionamento firme e consistente em defesa da democracia, independente de conveniências políticas ou alinhamentos ideológicos.
A atitude de Maria do Rosário pode ser vista como um reflexo da postura do PT, que frequentemente evita críticas diretas a regimes autoritários de esquerda, enquanto mantém uma retórica forte contra supostos ataques à democracia quando esses são alinhados a interesses opostos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...