O candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enfrentará a corrida eleitoral sem acesso à propaganda gratuita no rádio e na televisão. Essa ausência ocorre porque seu partido, o PRTB, não possui representantes na Câmara dos Deputados, o que o impede de ocupar esses espaços conforme determina a legislação eleitoral.
A cláusula de barreira, responsável por limitar a atuação de partidos que não atingem percentuais mínimos de votos, garantiu que apenas partidos com representação na Câmara tenham tempo reservado no horário eleitoral. Na última quinta-feira, 22, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) confirmou a divisão do tempo para as chapas, com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) ficando com o maior espaço: 6 minutos e 30 segundos dos 10 minutos diários disponíveis.
Apesar da ausência na propaganda tradicional, Marçal, que está empatado com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes nas pesquisas, pode não sentir tanto o impacto. Sua popularidade digital, impulsionada por sua forte presença nas redes sociais, tem sido um trunfo na campanha. De acordo com o Índice de Popularidade Digital (IPD), desenvolvido pela consultoria Quaest, Marçal lidera entre os candidatos à prefeitura da capital paulista em termos de engajamento e alcance nas redes.
Enquanto as campanhas de Nunes e Boulos se beneficiam do tempo de rádio e TV, Marçal aposta em seu domínio digital para alcançar os eleitores. A ausência nos meios tradicionais de comunicação pode ser compensada por sua estratégia online, onde já conseguiu catapultar sua carreira política.
As próximas semanas serão cruciais para confirmar se a falta de exposição no rádio e na TV realmente afetará sua candidatura, ou se sua popularidade nas redes será suficiente para manter a disputa acirrada na capital paulista.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...