O youtuber Ed Raposo, conhecido por seu conteúdo conservador e patriótico, com um canal que conta com mais de 100 mil inscritos, foi alvo de censura pelo STF. Raposo, que também possui uma significativa presença no X (antigo Twitter) com mais de 325 mil seguidores, revelou em sua conta que suas redes sociais estão prestes a ser bloqueadas, numa clara tentativa de silenciá-lo.
Ed Raposo se identifica como conservador, cristão e patriota, valores que têm sido sistematicamente atacados por decisões judiciais que, sob a justificativa de proteger a democracia, acabam por calar vozes dissidentes, especialmente aquelas que apoiam Jair Bolsonaro. A censura imposta ao youtuber é mais um capítulo preocupante da crescente repressão que vem sendo denunciada por figuras da direita no Brasil.
A situação de Ed Raposo não é isolada. Recentemente, a Declaração de Westminster sobre o STF destacou a corte brasileira como única no mundo acusada de integrar o "Complexo Industrial da Censura". Segundo esse documento, o Supremo Tribunal Federal tem atuado de forma a criminalizar o discurso político, violando princípios fundamentais de liberdade de expressão.
As revelações feitas pelo jornalista Glenn Greenwald, que trazem à tona práticas "fora do rito" do ministro Alexandre de Moraes, apenas corroboram a visão de que o STF tem ultrapassado os limites de sua autoridade. Essa postura, travestida de defesa da democracia, parece mais uma perseguição implacável contra aqueles que se posicionam politicamente à direita, principalmente os apoiadores de Bolsonaro.
O caso de Ed Raposo serve como um alerta para a sociedade brasileira sobre os riscos de um Judiciário que se arroga poderes além do que a Constituição permite. A censura não só limita o debate público, mas também enfraquece as bases da democracia, criando um ambiente de medo e repressão que lembra práticas autoritárias. Enquanto isso, conservadores e cristãos, que deveriam ser protegidos por um Estado de Direito, encontram-se cada vez mais marginalizados e perseguidos por suas crenças e opiniões.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...