O governo Lula (PT) destinou R$ 1,8 milhão para a aquisição de cortinas e persianas novas, tanto manuais quanto motorizadas, para o Palácio do Planalto, Alvorada, Jaburu, Granja do Torto e Pavilhão das Metas. A licitação prevê a compra de 1.000m² de persianas, 420m² de persianas tipo cortina, 2.020m² de cortinas, 300 metros de trilhos, 40 motores e 20 controles remotos universais. Além disso, o valor inclui os serviços de instalação, manutenção e reparo dos equipamentos.
O governo justificou o gasto citando danos sofridos pelos equipamentos durante os atos de vandalismo em 8 de janeiro. O colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles, revelou que o estudo técnico do governo apontou que os danos às persianas e cortinas no Palácio do Planalto foram tão extensos que não foi possível realizar o conserto ou a manutenção adequada, mesmo com os esforços das equipes responsáveis.
Ainda de acordo com o estudo, a quantidade de materiais adquiridos leva em consideração tanto o consumo registrado no último contrato anual quanto a necessidade de reparos causados pelos atos de vandalismo. O governo observou que, dado o término da ata vigente e a urgência em continuar os trabalhos de reparação, foi preciso incluir a contratação no Plano de Contratações Anual (PCA) de 2024, mesmo de forma extemporânea.
A decisão de alocar uma quantia tão significativa para a reposição desses itens foi recebida com críticas, especialmente por aqueles que veem o gasto como desnecessário ou exagerado, considerando o contexto econômico atual do país. Além disso, o valor elevado levanta questionamentos sobre a prioridade dada a esses tipos de gastos, especialmente quando se trata de itens de luxo como cortinas motorizadas em edifícios públicos.
Essa situação gerou um debate sobre a gestão dos recursos públicos e a necessidade de transparência e responsabilidade no uso do dinheiro dos contribuintes, especialmente em momentos de crise econômica. A justificativa do governo, focada nos danos causados por atos de vandalismo, pode não ser suficiente para aplacar as críticas de opositores e da população que espera mais austeridade nas contas públicas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...