O governo federal planeja focar os esforços de redução de gastos públicos em 2025 nas despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com o jornal O Globo, dos R$ 25,9 bilhões previstos em cortes, R$ 6,4 bilhões serão referentes ao BPC, e R$ 7,3 bilhões ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Além disso, espera-se economizar R$ 3,2 bilhões com a revisão dos benefícios por incapacidade, como o antigo auxílio-doença.
O programa Bolsa Família deverá sofrer uma redução de R$ 2,3 bilhões, enquanto os gastos com pessoal devem ser reduzidos em R$ 2 bilhões. Outros programas, como o Proagro e o Seguro Defeso, contribuirão com cortes de R$ 3,7 bilhões e R$ 1,1 bilhão, respectivamente. Essas medidas fazem parte da estratégia do governo para atingir a meta fiscal de 2024 e 2025, que foi estabelecida em zero, com uma margem de tolerância de 0,25% do PIB.
No último relatório de avaliação fiscal, divulgado em julho, o secretário substituto de Orçamento, Clayton Montes, informou que o governo já economizou R$ 9 bilhões em benefícios previdenciários para ajudar a alcançar a meta fiscal deste ano. A previsão atual é de um déficit primário de R$ 28,8 bilhões, dentro do limite de tolerância. Além disso, R$ 15 bilhões em despesas foram congeladas.
Para o orçamento de 2025, que será enviado ao Congresso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um corte de R$ 25,9 bilhões, focado principalmente em despesas crescentes como o BPC, o Proagro (um seguro rural subsidiado pelo governo), e os benefícios previdenciários.
Junto ao orçamento, a equipe econômica também enviará projetos de lei para aumentar a arrecadação em 2025, incluindo a tributação sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Essas propostas poderão ser revisadas até o final do ano, dependendo das medidas compensatórias para a desoneração da folha de pagamento que o Senado apresentar.
Para 2024, a Receita Federal estima uma compensação de cerca de R$ 26 bilhões, conforme o projeto de lei em tramitação na Câmara. A partir de 2025, haverá uma reoneração gradual desses impostos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...