Durante uma entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta-feira (16), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), chamando-os de "estelionatários" por supostamente praticarem atos hostis contra outras pessoas. No entanto, essa fala de Lula expõe uma clara hipocrisia, considerando seu próprio histórico de ataques e discursos inflamados contra o ex-presidente Bolsonaro e seus apoiadores.
Lula lamentou a atual polarização política, dizendo que sente saudades de quando as disputas eram "civilizadas" entre o PT e o PSDB. No entanto, ele próprio tem contribuído para o clima de animosidade ao rotular constantemente seus adversários políticos de forma pejorativa e ao promover uma narrativa de "nós contra eles", que só aprofunda as divisões.
Ao afirmar que aqueles que ofendem publicamente são "171", Lula se contradiz, já que ele próprio tem feito declarações que incitam a divisão e o conflito. Durante suas campanhas e discursos, Lula frequentemente atacou Bolsonaro de maneira agressiva, o que contribui diretamente para o mesmo ambiente de hostilidade que ele agora critica.
Além disso, ao associar comportamentos hostis a "estelionatários", Lula ignora o fato de que muitos de seus próprios aliados também praticam ofensas públicas e ataques, tanto em espaços físicos quanto nas redes sociais. Essa seletividade em suas críticas revela uma tentativa de deslegitimar seus adversários enquanto ignora os problemas dentro de sua própria base.
A crítica de Lula ao comportamento dos bolsonaristas soa ainda mais vazia quando se considera que ele frequentemente recorre às mesmas táticas que condena.
A polarização política e a violência verbal não são exclusividade de um lado do espectro, e a hipocrisia do presidente ao tentar se isentar de qualquer responsabilidade só aumenta o cinismo em relação ao discurso político atual.
No final das contas, as declarações de Lula servem mais para alimentar a narrativa de polarização do que para promover um verdadeiro diálogo democrático. Ao criticar seus adversários por práticas das quais ele próprio não se abstém, Lula demonstra uma falta de coerência que enfraquece sua posição e perpetua o ciclo de agressividade que ele diz querer evitar.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...