O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou nesta 6ª feira que aqueles que pedem o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes parecem agir para lacrar e ter engajamento nas redes sociais. A fala é sobre o caso envolvendo investigações extraoficiais do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre bolsonaristas.
“Esses mesmos que pedem o impeachment de ministro do STF se calaram durante 8 meses depois de ter aprovado no Senado a PEC das decisões monocráticas do STF, como se pretendessem não a solução do problema de limitar poderes institucionais, mas a lacração e o engajamento de rede social pautado no desequilíbrio”, disse Pacheco.
Pacheco ainda menciona que avaliará os pedidos de impeachment "com prudência" e "no momento oportuno", mas essa postura de adiamento constante pode ser interpretada como uma estratégia para evitar tomar uma posição clara sobre um tema sensível.
A "prudência" mencionada por Pacheco pode facilmente ser vista como uma desculpa para não enfrentar uma questão que divide opiniões, especialmente em um momento em que o Supremo Tribunal Federal está no centro de várias controvérsias, particularmente em relação às investigações que atingem figuras ligadas ao bolsonarismo.
Afirmar que as pressões populares não influenciarão sua decisão pode ser visto por alguns como uma postura de independência, mas também pode ser interpretado como uma indiferença às vozes de cidadãos que exigem que seus representantes tomem medidas concretas em defesa do Estado de Direito. Essa desconexão entre a classe política e as demandas populares é preocupante, pois pode alimentar a sensação de que as instituições estão alheias aos anseios do povo.
Além disso, Pacheco alerta que medidas drásticas poderiam afetar a economia do Brasil, um argumento frequentemente utilizado para justificar a inércia política. No entanto, ignorar ou minimizar questões de grande relevância institucional, como a possível interferência indevida do Judiciário, pode ter consequências ainda mais graves a longo prazo para a confiança nas instituições e para a estabilidade do país.
Em resumo, as declarações de Rodrigo Pacheco soam como uma tentativa de desviar o foco das críticas legítimas sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal e minimizar o clamor popular por responsabilização e equilíbrio entre os Poderes. Tal postura pode enfraquecer ainda mais a credibilidade das instituições e distanciar a classe política das preocupações reais da população.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...