A Justiça Eleitoral decidiu suspender a divulgação de uma pesquisa do Instituto Atlas/Intel sobre a disputa pela prefeitura de Fortaleza. A suspensão foi aplicada após o partido União Brasil, liderado no Ceará pelo candidato Capitão Wagner, questionar a metodologia empregada no levantamento. Segundo a pesquisa, o candidato André Fernandes, do PL, liderava as intenções de voto, enquanto Capitão Wagner aparecia em quarto lugar. No entanto, dentro da margem de erro, os quatro principais candidatos estariam tecnicamente empatados.
O partido União Brasil argumentou que a pesquisa apresentou erros no cálculo do tamanho da amostra e na distribuição do público-alvo, o que levantou dúvidas sobre a validade dos resultados. Essa contestação levou o juiz Victor Nunes Barroso a determinar a suspensão da divulgação, afirmando que a pesquisa poderia "induzir a erro a opinião do eleitorado local", e impôs uma multa diária de R$ 5.000 em caso de desobediência à ordem.
O juiz ressaltou a importância de adotar critérios rigorosos na condução de pesquisas eleitorais para garantir que sejam confiáveis e não influenciem indevidamente a escolha dos eleitores. Além das falhas metodológicas, o União Brasil também apontou a ausência de um "questionário completo" e de um "sistema interno de controle e verificação" na coleta dos dados, o que aumentou as preocupações sobre a precisão da pesquisa.
A decisão de suspender a divulgação dessa pesquisa sublinha a sensibilidade e a importância das metodologias empregadas em pesquisas eleitorais, especialmente em períodos críticos como as eleições municipais. A Justiça Eleitoral ainda vai avaliar mais detalhadamente esses pontos em julgamentos futuros, o que pode ter um impacto significativo nas campanhas dos candidatos envolvidos.
Essa situação exemplifica como disputas eleitorais podem se estender para o campo das pesquisas e como a validade desses levantamentos pode influenciar a dinâmica das campanhas. A decisão judicial também serve como um lembrete da necessidade de transparência e precisão na condução de pesquisas eleitorais para evitar a manipulação da opinião pública.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...