A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou, na noite de sexta-feira, 9 de agosto, que Pablo Marçal (PRTB) removesse de suas redes sociais publicações que associavam Guilherme Boulos (PSOL) ao uso de cocaína. O juiz Rodrigo Marzola Colombini considerou que os vídeos divulgados pelo ex-coach e influenciador digital eram "unicamente difamatórios" e não tinham qualquer relevância político-eleitoral.
A decisão judicial foi tomada após um pedido da campanha de Boulos, que acusou Marçal de espalhar fake news durante o debate da TV Bandeirantes e em posts nas redes sociais. O juiz deu a Marçal 24 horas para retirar as publicações das plataformas Facebook, X (antigo Twitter), TikTok e Instagram.
A controvérsia começou durante o debate da Band, em 8 de agosto, quando Marçal fez um gesto alusivo ao uso de cocaína ao questionar Boulos, simulando o uso da droga. A ação foi interpretada como uma tentativa de difamar o parlamentar, levando à intervenção da Justiça Eleitoral.
Em resposta, durante a convenção do final de semana que confirmou sua candidatura, Marçal afirmou que tinha a intenção de abordar o suposto uso de cocaína por dois candidatos durante o debate. Após essa declaração, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, realizou exames toxicológicos, mas Marçal posteriormente esclareceu que sua provocação não se referia ao prefeito.
A decisão reflete a crescente preocupação com a disseminação de fake news e ataques pessoais durante as campanhas eleitorais. O caso também destaca a responsabilidade dos candidatos em manter um nível de debate que seja respeitoso e focado em propostas concretas, em vez de recorrer a difamações e insinuações sem fundamento.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...