Informações que surgiram recentemente apontam que interlocutores de Jair Bolsonaro que atuam como "bombeiros" entre o ex-presidente e o Supremo Tribunal Federal (STF) tentam convencer os magistrados de que haveria um caminho para esvaziar o ato marcado para 7 de setembro, na Avenida Paulista. A principal bandeira da manifestação é o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
A afirmação é do jornal O Globo.
"Aliados de Bolsonaro passaram a defender, junto a membros do STF, que convençam Moraes a fazer um gesto ao ex-presidente, como o arquivamento de uma das ações que miram Bolsonaro.
A leitura é que, casos apontados pelos próprios ministros como menos graves envolvendo o capitão reformado, como a investigação sobre falsificação do certificado de vacinas ou das joias da Arábia Saudita, poderiam ter esse caminho. Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal nos dois inquéritos, mas ainda não há manifestação da Procuradoria-Geral da República, a quem cabe oferecer a denúncia", diz a reportagem.
O que fica claro é o desespero dentro da Suprema Corte diante do que vai acontecer no dia 7 de setembro. Vale ressaltar que Alexandre de Moraes já teve um escancarado recuo ao decidir reclassificar o inquérito que ele mesmo havia aberto para investigar o vazamento de conversas de seus assessores, transformando-o em uma petição, ou seja, uma investigação preliminar. A decisão ocorreu após uma revolta dentro do próprio STF contra a permanência de Moraes na relatoria do caso. Informações Jornal da Cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...