Na entrevista concedida ao apresentador Alexandre Pittoli no programa *Alô Bauru*, nesta terça-feira (27), o hacker Patrick Brito fez uma revelação impactante, afirmando que foi contratado por Gilberto Kassab para hackear o então presidente Jair Bolsonaro. Brito alegou que o ex-prefeito de São Paulo e atual secretário de Governo do estado teria sido o responsável por encomendar as invasões cibernéticas com o objetivo de obter informações comprometedoras sobre Bolsonaro.
Essa denúncia traz à tona graves acusações que, se confirmadas, podem ter repercussões significativas no cenário político brasileiro. Gilberto Kassab, uma figura influente na política nacional e líder do PSD, ainda não se pronunciou oficialmente sobre as declarações de Patrick Brito.
A afirmação de Brito, feita em um programa de rádio, levanta questões sobre a ética e a legalidade das práticas utilizadas por políticos em suas campanhas e estratégias. Além disso, a acusação de envolvimento em atividades ilegais como a invasão de dispositivos de um presidente em exercício é extremamente grave e requer uma investigação minuciosa para apurar a veracidade dos fatos.
O suposto envolvimento de Kassab em um esquema de hacking contra Jair Bolsonaro adiciona um novo capítulo às já conturbadas relações políticas no Brasil, em um momento em que as tensões entre diferentes grupos políticos se intensificam. A entrevista de Patrick Brito certamente acenderá debates acalorados e poderá desencadear novas investigações sobre as alegações feitas.
As declarações do hacker Patrick Brito, se comprovadas, não apenas colocam Gilberto Kassab em uma posição delicada, mas também levantam questões sobre a segurança cibernética das figuras públicas e o uso de informações obtidas ilegalmente para fins políticos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...