A decisão tomada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, de negar um pedido para que o ministro Alexandre de Moraes fosse declarado impedido de relatar investigações relacionadas a seu próprio gabinete, gerou uma forte reação do jornalista Glenn Greenwald.
Em uma manifestação pública nas redes sociais, Greenwald expressou sua revolta, chamando a decisão de "inacreditável" e "sem vergonha". O pedido negado por Barroso tinha como objetivo afastar Moraes da condução de investigações sobre vazamentos supostamente ocorridos em seu gabinete no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o argumento de que o ministro estaria em uma posição de conflito de interesses.
Para Glenn Greenwald, a decisão de Barroso levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a integridade do processo investigativo. O jornalista, que há anos se dedica a reportagens investigativas que frequentemente expõem irregularidades no sistema político e judicial brasileiro, não escondeu sua indignação ao afirmar que Barroso permitiu que Moraes continuasse à frente das investigações. Segundo Greenwald, essa situação coloca o ministro em uma posição onde ele atua simultaneamente como suposta vítima, investigador policial, promotor e juiz, comprometendo a isenção necessária para um julgamento justo.
A reação de Glenn Greenwald reflete uma preocupação mais ampla que vem sendo manifestada por críticos da atuação de Alexandre de Moraes e, de maneira mais geral, do Supremo Tribunal Federal. Moraes, que já foi alvo de diversas críticas ao longo de sua carreira no Judiciário, é visto por alguns como uma figura que exerce um poder excessivo, acumulando funções que, na visão dos críticos, deveriam ser desempenhadas por instâncias separadas. Essa sobreposição de papéis é apontada como uma ameaça à equidade e à transparência do processo judicial, particularmente em casos que envolvem figuras públicas de alta relevância.
O episódio envolvendo a decisão de Barroso e a reação de Glenn Greenwald não é um caso isolado. Nos últimos meses, a atuação do STF tem sido constantemente debatida, tanto no Brasil quanto no exterior. Decisões envolvendo políticos, jornalistas e ativistas têm gerado discussões acaloradas sobre a separação de poderes e a independência do Judiciário. Críticos argumentam que a concentração de funções em um único ministro, especialmente em casos de grande relevância política, pode comprometer a confiança pública na imparcialidade do sistema judiciário.
"Inacreditável: o presidente do STF, Luis Barroso, negou um pedido para que Moraes fosse declarado impedido de ser relator de investigações sobre os de vazamentos relacionados ao seu gabinete, permitindo que fizéssemos reportagens sobre ele."
Glenn ainda publicou um trecho da notícia da decisão de Barroso e decreveu como "sem vergonha":
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...