A manifestação do ministro Gilmar Mendes em apoio a Alexandre de Moraes, após a divulgação da reportagem da *Folha de S.Paulo*, reflete a solidariedade interna no Supremo Tribunal Federal (STF) diante das críticas enfrentadas por Moraes. A matéria expôs que Moraes, de maneira não oficial, teria solicitado à Justiça Eleitoral a produção de relatórios para embasar suas decisões no inquérito das fake news, especificamente contra bolsonaristas, durante e após as eleições de 2022.
Gilmar Mendes, ao afirmar que Moraes "enche a nação brasileira de orgulho", busca legitimar as ações de seu colega, argumentando que elas estavam dentro do escopo de suas atribuições como relator de investigações sensíveis e membro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mendes ressaltou que os relatórios gerados não invadiram a privacidade dos investigados, mas sim, registraram dados públicos relevantes que poderiam ser apagados e, portanto, perderem-se para futuras investigações.
A reportagem também destacou a maneira como o setor de combate à desinformação do TSE, liderado por Moraes na época, foi utilizado para alimentar o inquérito no STF. Isso gerou um fluxo de informações entre os dois tribunais, algo que, embora incomum, foi justificado pela gravidade das ameaças à democracia identificadas por Moraes e sua equipe.
As mensagens reveladas, envolvendo os assessores de Moraes, mostram a tensão e a urgência com que o ministro tratava essas questões, refletindo seu comprometimento em agir rapidamente contra o que via como ameaças à ordem democrática. A frase "Quando ele cisma, é uma tragédia" indica o peso das expectativas e a pressão dentro do gabinete de Moraes para atender a essas demandas.
Esse apoio de Gilmar Mendes pode ser visto como uma defesa do STF em um momento em que o tribunal e seus ministros enfrentam fortes críticas, especialmente de setores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O respaldo de Mendes visa também reforçar a legitimidade das ações de Moraes e a importância do combate à desinformação como parte da preservação do processo democrático.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...