Um pedido informal de um segurança do ministro Alexandre de Moraes resultou no acesso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a informações confidenciais da polícia de São Paulo. O policial militar Wellington Macedo, que faz parte da equipe de segurança de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou relatórios ao setor de combate à desinformação da Justiça Eleitoral, levantando questionamentos sobre o uso apropriado dos recursos do TSE.
Segundo mensagens de WhatsApp obtidas pela Folha de S.Paulo, além do juiz auxiliar Airton Vieira, principal assessor de Moraes no STF, Wellington Macedo também fez solicitações a Eduardo Tagliaferro, que na época era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE. Macedo pediu a Tagliaferro que investigasse questões de segurança relacionadas a Moraes e sua família, incluindo o vazamento de dados pessoais e ameaças publicadas nas redes sociais.
Esses pedidos levavam à coleta de informações sigilosas que, de acordo com as mensagens, foram obtidas com a ajuda de um policial civil de São Paulo, cuja identidade deveria ser mantida em sigilo. O uso do TSE para investigar questões de segurança pessoal de Moraes ultrapassou o escopo tradicional do órgão, que é focado em assuntos eleitorais.
Normalmente, a segurança dos ministros do STF é responsabilidade da Secretaria de Segurança do próprio tribunal, que conta com policiais judiciais e, quando necessário, com o apoio de outras forças, como a Polícia Federal. O envolvimento do TSE nessa questão levanta preocupações sobre o uso inadequado de recursos e competências institucionais para fins pessoais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...