As Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) da Venezuela reafirmaram sua lealdade a Nicolás Maduro em um momento crítico para o país. Essa declaração de apoio, publicada pelo general Domingo Hernández Lárez, ocorre logo após o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validar o resultado de uma eleição presidencial marcada por suspeitas generalizadas de fraude. A reafirmação do apoio militar a Maduro sublinha a aliança entre o regime e as forças armadas, que desempenham um papel crucial na manutenção do poder do ditador venezuelano, independentemente das pressões internas e externas.
A declaração das FANB é emblemática do controle rígido que Maduro mantém sobre as instituições estatais, especialmente o poder judiciário e as forças armadas. O TSJ, controlado por aliados de Maduro, ignorou as evidências de fraude apresentadas pela oposição e pela comunidade internacional, legitimando o resultado eleitoral sem a devida auditoria dos votos. Essa manobra judicial reforça o poder de Maduro, ao mesmo tempo em que desmoraliza ainda mais o processo democrático na Venezuela.
No cenário internacional, a resposta à validação do TSJ foi imediata e contundente. Onze países, incluindo Estados Unidos, Argentina e Chile, emitiram uma declaração conjunta condenando a fraude eleitoral e afirmando que não reconhecerão a reeleição de Maduro sem uma auditoria imparcial dos votos. A pressão internacional aumenta o isolamento de Maduro, mas, até o momento, não há sinais de que o regime esteja disposto a ceder às demandas por transparência e justiça eleitoral.
A oposição venezuelana, liderada por Edmundo González Urrutia, continua a desafiar o resultado eleitoral, apoiada por uma parte significativa da comunidade internacional. No entanto, a falta de poder real e o controle de Maduro sobre as instituições dificultam qualquer avanço significativo. A violência e a repressão contra manifestantes que exigem a apresentação das atas eleitorais demonstram o risco enfrentado por aqueles que se opõem ao regime.
As Forças Armadas, ao reiterarem sua lealdade a Maduro, desempenham um papel central na continuidade do regime. Sem o apoio militar, a sustentabilidade do governo de Maduro seria seriamente comprometida. No entanto, enquanto as forças armadas continuarem a apoiar o ditador, as possibilidades de mudança política na Venezuela permanecem remotas, perpetuando a crise humanitária e política que já dura anos.
Em suma, a situação na Venezuela é uma grave violação dos princípios democráticos e dos direitos humanos. A persistente aliança entre as forças armadas e Maduro, juntamente com o controle das instituições do Estado, como o TSJ, aponta para a continuidade do regime, apesar da crescente oposição interna e externa. O futuro da Venezuela parece cada vez mais sombrio, com poucas esperanças de uma resolução pacífica e democrática no horizonte.
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